

Qual o propósito de ter uma banda? Sempre que a gente começa um álbum novo, a primeira pergunta que a gente se faz é: Qual o propósito?
Buscar um propósito para os nossos discos sempre é muito importante pra nós, é o pq de ser. Desde dezembro estamos trabalhando, montando as canções, escrevendo as letras, amarrando cada tema, planejando todo o conceito do disco novo. E tá pronta essa parte.
Já temos as 12 músicas, cada qual no seu devido lugar. Estamos trabalhando afu mesmo, nessa semana devemos fechar o local de ensaio das pré-produções, depois devemos ficar em torno de um mês fazendo isso. Depois vem a gravação, mais um mês se tudo correr como planejado, e deve ficar tudo pronto lá por maio/junho.
A cada novidade a gente aparece pra dizer a que pé que tá a coisa. Não tem show agendado até a gravação do disco, vai depender muito da demanda/tempo/proposta que vai rolar. Vamos viver o presente, e estamos preparando o melhor disco das nossas vidas. Nosso próximo álbum vai se chamar ARQUÉTIPOS.
Esperamos que possamos juntos abrir mais janelas do inconsciente e ver o que esses símbolos estão tentando nos dizer. Até breve!
O André Neto é vocalista e guitarrista da Lítera. Ele é mais um artista que vai mostrar o seu trabalho (e as madeixas) pra gente nesta quinta. No repertório, só os hits da banda, que vive de amores impossíveis por este mundão afora.
Primeiro Lounge de 2018 no Espaço VOZ! Teve Duda Rocha + André Neto (Lítera) + Ariane Wink e Bernardo Scarton + Catharina Conte + grafite com Jotapê Pax (Paxart)
Fotos: Cecilia Saraiva
Single novo do Limão Decheiro projeto do André Neto e Rodrigo Pareja com participação da Nina Rouge. Não deixe o samba morrer
Limão Decheiro Part. Nina Rouge – Não deixe o samba morrer.
Voz por Nina Rouge, André Neto e Rodrigo Pareja. Produzido por Rodrigo Pareja nos estúdios da Batuque Música. Mixado e masterizado por Rodrigo Pareja. Hammond por Henrique Kunz. Webclipe por Martina Mombelli. Imprensa por Fernanda da Agência Flecheira. “Não deixe o samba morrer” é um samba composto por Edson Conceição e Aloísio Silva. Foi gravado em 1975 pela cantora Alcione.
Gravado em Porto Alegre no verão de 2018.
Outras músicas do Limão Decheiro
Lítera lança música em versão marchinha de Carnaval. A banda, que se destacou na maneira de divulgar seu último álbum colando mais de 52 mil adesivos pelo mundo, montando um bloco de carnaval e trocando likes por poesia, iniciou mais um projeto: lançou uma de suas músicas em forma de marchinha. “Mergulho” veio com força total, acompanhada de um vídeo que é a cara da festa do verão, realizado pelo canal de humor Os Desajustados.
Ouça Arquétipos – O encontro com a sombra é um álbum diferente: são 12 canções baseadas nos sonhos, estudos e memórias de C. G. Jung, fundador da psicologia analítica. Vc tem coragem de encarar a sua própria sombra?
A ideia de gravar essas versões surgiu de uma brincadeira, quando a banda criou o Bloco do Amor Impossível. No carnaval do ano passado, saíram pelas ruas de Porto Alegre, Pelotas e Florianópolis com o seu estandarte, juntando foliões e muitas histórias de amor impossível. A empolgação era tanta que resolveram tocar uma versão em marchinha durante um show, e foi aí que a Lítera viu que não podia mais perder tempo.
As nossas referências pra esse EP são os blocos de rua mesmo, de bairro, os mais genuínos e populares. Somos uma banda com origem no bairro Sarandi em Porto Alegre, onde o pagode dos anos 90 e as marchinhas fazem muito parte da cultura, do cotidiano das pessoas, explica André Neto, vocalista e um dos fundadores da banda.
Versão clipe feito pela dupla de humoristas Os Desajustados
A música já faz parte de playlists de carnaval pelo país, pois a banda está disponibilizando cifra e letra para outros blocos, bandas, DJs e festas de carnaval. A versão, que conta com a produção musical de Bibiana Petek e está sendo lançada pela Loop Discos, está disponível no Spotify da banda e em todas as plataformas digitais.
Link da matéria | https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/roger-lerina/noticia/2017/02/litera-lanca-musica-em-versao-marchinha-de-carnaval-9729434.html
Lítera – Bloco do Amor Impossível em Porto Alegre
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Escute Lítera!
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Deezer: http://goo.gl/LLQozT
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Assista: Vc já viveu um amor impossível? ↴
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Não aprendi dizer adeus e Cartas de despedida, Lítera com participação de Eden no Teatro da Rotina em São Paulo na primavera de dezembro de 2017 – Sol em sagitário, Lua em gêmeos. Último show da turnê Caso Real
Leitura das cartas de despedida entre Dom Pedro I e Domitila, que estão no livro Titília e o Demonão. Cartas inéditas de d. Pedro I à marquesa de Santos, do escritor Paulo Rezzutti.
Não aprendi dizer adeus é uma canção composta por Joel Marques, gravada pela dupla de cantores de música sertaneja Leandro e Leonardo.
Vídeo | Martina Mombelli e Luiza Soares
Vc já viveu um amor impossível?
#CasoReal
Quem escuta Lítera também escuta o que? Perguntamos pro povo e geral respondeu. 🙂 Apartir disso fizemos uma playlist com as músicas que vocês indicaram aqui essa semana! olha e segue lá.
OBS 1: indiquem ++++ músicas
OBS 2: se alguma que tu indicou ficou de fora provavelmente não tinha a música no spotify
OBS 3: as internacionais vão vir em outra playlist, calma o core!
Releitura da capa do disco Caso Real, uma das coisas que faz tudo valer a pena são coisas como essa releitura que o Lucio Somini fez da capa do disco Caso Real (que é uma arte linda da Isadora Laís Costa Brandelli) <3 Ah, fala sério! Arrasou muito! Que honra!
Ao recriar uma obra não é necessário dar a mesma técnica usada pelo artista na obra original. Na releitura de uma pintura por exemplo, podemos desconstruir e utilizar outras formas de expressão artística como o desenho, a canção, a dança, a fotografia, a escultura ou a colagem. O mais importante é fazer algo novo que mantem uma ligação da matriz que serviu de inspiração.
Existem diversas interpretações de uma obra de arte, de músicas, existem diversas possibilidades de releituras, versões das obra de todos os estilos. Uma grande, boa releitura irá depender de muitos fatores. Uma boa compreensão geral na leitura da obra. Reler uma obra é diferente de reproduzir, pois é preciso interpretar bem aquilo que se vê e propor a sua criatividade.
Lítera encerra a turnê Caso Real com apresentação em São Paulo, dia 2 de dezembro.
Depois de participar do Festival Verão na Casa 2017 na Casa da Música, em Porto (Portugal), a banda Lítera volta ao Brasil e sobe ao palco do Teatro da Rotina, na Rua Augusta, encerrando a turnê de seu segundo disco, Caso Real, iniciada em 2015.
O álbum foi inspirado nas cartas de amor trocadas por Dom Pedro I e Domitila de Castro, a Marquesa de Santos. As performances ao vivo também são influenciadas pelo tema, abrindo espaço para figurinos e elementos cênicos do século XIX.
Através de uma ação que envolveu a colagem de mais de 40 mil adesivos pelo mundo com a frase “Vc já viveu um amor impossível?”, além de captação de depoimentos de pessoas na rua respondendo à essa pergunta, o disco ganha novas dimensões ao versar também sobre o amor na era atual, paixões e emoções vividas no hoje, independente de gênero, classe social ou cor.
E para marcar o final desta etapa e o início de uma nova fase, a banda de Sarandi (Porto Alegre/RS) adota uma nova estética baseada na linguagem publicitária periférica presente nos flyers dos anos 90, com o objetivo de resgatar suas raízes e origens de forma mais autêntica.
Após esse último show da turnê, a banda inicia a pré-produção de seu terceiro disco, previsto para abril/maio de 2018.
Nossas músicas estão em todas as plataformas pra ouvir grátis.
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Escute Lítera!
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Entrevista para o Pacóvios “(…) essa forma bem panfletária, bem de bairro metalúrgico, de filho de proletário, que é o que nós somos. Esse tipo de publicidade é muito punk, é muito ‘’faça você mesmo’’. A gente quer homenagear o Sarandi.”
Lítera retorna a São Paulo para último show da tour “Caso Real”, depois da turnê em Portugal.
Eu já falei da Lítera tantas e tantas vezes aqui no Pacóvios, acho até que chegou o momento de dizer que eles dispensam apresentação e que são de casa, né? Mas, vamos lá, caso você ainda não conheça o trio mais luv de Porto Alegre, a Lítera é uma banda que teve a sacada de criar um disco com conceito histórico, criando a trilha sonora baseada na história de amor vivída entre Dom Pedro I, imperador do Brasil, e Domitila de Castro Canto e Mello, Marquesa de Santos.
Eles ficaram conhecidos também por uma intervenção urbana: acompanhados de amigos, fãs e sua equipe de produção espalharam por diversas cidades adesivos com o questionamento “Você já viveu um amor impossível?”.
Agora a banda retorna à cidade de São Paulo para encerrar a tour do disco “Caso Real”, a apresentação acontece no mágico Teatro da Rotina e contará com algumas surpresinhas.
Conversamos com a banda sobre uma viagem que eles fizeram pela Europa, novo disco, show em São Paulo e essa nova linguagem visual, que você já deve ter reparado.
Pacóvios – Vocês voltaram agora de uma tour pela Europa! Contem um pouco sobre como foi a viagem…
Lítera: Foi incrível! A forma como a gente foi recebido pelos portugueses foi maravilhosa. A gente tocou na Casa da Música, no Porto, que é um dos 10 principais locais de música do mundo. A gente nunca tinha pisado em um templo assim, ainda mais pra fazer um show! Pra fechar o festival de verão deles! Pra nós é um símbolo muito grande, nós também estamos fechando um disco agora, foi um presente do universo. A gente ficou muito feliz, deu tudo certo, foi lindo, foi muito melhor do que a gente esperava. É uma coisa meio maluca por que a gente tem medo fe acordar e isso não ter acontecido, sabe? Porque realmente foi um sonho muito maluco tudo o que aconteceu A gente fez outros shows, mas esse na Casa da Música foi o que nos levou a ir para Portugal e foi realmente inesquecível. A gente conseguiu marcar os lugares onde a gente passou e abrimos portas pra voltar. Foi muito legal, os portugueses consomem muito a música brasileira, é impressionante como eles conhecem a música e a cultura brasileira.
Pacóvios – Deu pra colar muito adesivo por lá também?
Lítera: Colamos em torno de 4mil adesivos! Enquanto a gente colava, as pessoas já iam tirando fotos e postando, então já tem bastante postagem lá de Portugal se procurar pela #CasoReal. Em poucos dias a gente já ia sendo reconhecido nas ruas por causa dos adesivos. Teve um dia que a gente tocou na rua, então as pessoas já começavam a associar a banda aos adesivos, tiravam fotos, faziam live… Foi muito legal, o feedback foi muito rápido. Colamos adesivo por Portugal toda, de Lisboa a Porto. E colamos também em Paris. Tem muitos brasileiros nessas cidades, então tem postagens dizendo coisas do tipo ‘’esse adesivo eu vi lá na Paulista e agora tô vendo aqui em Paris’’, ‘’Você sai do Brasil, mas o Brasil não sai de você’’, isso é muito legal.
Pacóvios – E a receptividade do público, foi tão calorosa quanto os shows em SP (eu sei que os fãs daqui são os mais incríveis, tá? rsrs)?
Lítera: É diferente! Eles foram muitos calorosos, principalmente em Lisboa. No último show que fizemos, no BUS Paragem cultural, tinha brasileiros do norte do país que já conheciam a banda e nunca tinham visto um show – nunca tocamos no norte. Então eles foram ver a gente tocar pela primeira vez lá em Portugal. Os brasileiros repercutiram a notícia do show entre si lá em Portugal, então tinha muitos brasileiros, inclusive de São Paulo, foi muito legal. O português tem um jeito mais introvertido, mas se tu tá em um lugar cultural de lá eles tem uma receptividade mais calorosa, talvez até pra imitar o brasileiro porque eles gostam muito do Brasil, eles amam os brasileiros. É muito interessante a forma como eles enxergam isso, a forma como nos trataram… muito massa.
Mas São Paulo mexe muito com a gente. Inclusive, esses dias encontramos aqui em Porto Alegre uma pessoa que achou que nós fossemos de SP, tal é o carinho que a gente recebe daí. A gente lançou o disco Caso Real primeiro em Porto Alegre, em 2015, mas teve o lançamento em SP na frente do Solar da Marquesa. Tocamos no Cemitério da Consolação também, onde tá o túmulo da Domitila. O carinho é tão grande que a gente decidiu encerrar a turnê em SP!
Pacóvios – Agora que vocês voltaram ao Brasil, começam as gravações do próximo disco, né?
Lítera: Sim, a gente começa a pré-produção do disco em dezembro mesmo. Janeiro começamos a gravação e a nossa ideia é lançar o disco em maio. As músicas já estão prontas, falta colocar arranjos, definir como vai ser uma levada ou outra, mas as letras estão todas compostas já, com voz e violão.
Pacóvios – E na agenda tem um último show da turnê “Caso Real”, marcado pra acontecer no Teatro da Rotina, um dos meus lugares prediletos nessa cidade, o que estão preparando?
Lítera: Esse show vai ser muito especial, mesmo! Não só pelo fato de ele ser o último show da turnê, mas também porque a gente quer passar algumas coisas pro público que compartilhou isso com a gente até agora. O Caso Real foi um disco romântico, um disco sobre o amor, que veio pra deixar mais dúvidas do que respostas, pra abrir janelas e não fechar. Então a gente tá preparando algumas surpresas sobre o amor que nos acompanha na vida, coisas que acontecem no show e ficam no show, segredos que a gente divide com o público.
Pacóvios – Percebi que a identidade visual para essa divulgação do último show está bem diferente do que vocês estão habituados a trabalhar, diria que tá numa pegada mais “word art”. Como surgiu essa ideia?
Lítera: A gente mudou a identidade visual pra fazer uma desconstrução dela pra esse último show, porque já é uma preparação para o próximo – que não vai ser isso, não é isso, mas é uma preparação. A gente quer homenagear o Sarandi, que é o bairro de onde a gente veio, onde se usa essa forma bem panfletária, bem de bairro metalúrgico, de filho de proletário, que é o que nós somos. Eu sou filho de caminhoneiro com uma metalúrgica. Esse tipo de publicidade é muito punk, é muito ‘’faça você mesmo’’. A pessoa tem um computador e ela não tá nem aí pra direitos autorais, tipografia, psicodinâmica das cores… Ela não quer nem saber, vai fazer do jeito dela. Vai colocar as informações, os títulos, qualidades e atributos pra ela mesma. Vai usar o Bob Esponja, vai deformar o logo de alguma coisa… é muito punk! E tu vai enxergar esse mesmo público proletariado, com essa mesma linguagem, em Londres, NY, Porto Alegre, SP… saca? É uma coisa muito punk. E eu acho isso genial, porque é muito genuíno. E a gente, Lítera, cresceu vendo isso nos bairros que a gente nasceu, então a gente quer fazer essa homenagem, porque o próximo disco vai trazer muita coisa da nossa origem, coisas que a gente quer mostrar de lá. Nesse ínterim entre o disco Caso Real e o próximo, a gente quer fazer essa homenagem.
Pacóvios – Adorei o post com as frases “Engenheiros já era! Agora é a vez da Lítera” / “A melhor banda do ano”. Mergulharam na brincadeira, né?
Lítera: Sim! É uma brincadeira, com certeza. A gente ama Engenheiros do Hawaii, é minha banda de cabeceira, ouvi eles a minha vida inteira, sou muito inspirado pelas músicas do Engenheiros. E só por isso que a gente ousou fazer essa brincadeira, porque a gente ama muito! Quem conhece a gente sabe que somos muito fãs. Essa sacanagem foi uma ironia mesmo, porque em vários flyers tem esse lance de se auto intitular o melhor do mundo… esses dias eu vi um flyer que dizia ‘’melhor xis do mundo, melhor até que o Burger King’’ e o logo do Burger King no seu próprio flyer! Isso é muito incrível, genuíno… é até inocente, é muito visceral, verdadeiro. Então a gente fez essa brincadeira com o Engenheiros para as pessoas também sacarem e alcançarem a essência do que a gente tá fazendo com esses novos flyers.
Pacóvios – Pra finalizar o post, como de costume. Fica aqui um espaço para que vocês deixem mensagens aos nossos leitores!
Lítera: A gente quer agradecer mais uma vez o espaço aqui no Pacóvios, a gente fica muito feliz de ter espaços assim. Agradecer também a todo leitor que leu a entrevista até o final, a gente sabe que a leitura é uma coisa difícil num mundo que tá tão dinâmico, então a pessoa que leu e foi ouvir a gente, nos deu essa oportunidade, poxa… quero mesmo agradecer do fundo do meu coração. A cada um que leu e foi ver se estamos sendo coerentes no nosso trabalho artístico. E dizer também a cada um que está aqui que compareça ao Teatro da Rotina pra conhecer a gente e quem já conhece que vá lá comemorar junto esse fim de ciclo, que vai ser muito especial pra nós. Vamos fazer o máximo pra que cada um saia de lá melhor do que chegou. E até daqui a pouco, São Paulo!
Serviço: Lítera em São Paulo | Teatro da Rotina
https://www.facebook.com/events/526237934396931
> COMPRE SEU INGRESSO ANTECIPADO COM 50% DE DESCONTO <
https://www.sympla.com.br/
// 02 de dezembro, sábado
// pontualmente às 21h
// R$ 20 antecipado | R$ 40 na hora
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