Os estranhos e as Histórias macabras e rejeitadas de Porto Alegre

Os estranhos e as Histórias macabras e rejeitadas de…

Sempre nos achamos meio estranhos por gostar de umas coisas bizarras como essas histórias macabras do centro da cidade. Quando pensamos em montar esse evento, ficamos nos achando ainda mais estranhos. Foi reconfortante saber q existem mais pessoas estranhas como nós andando por aí.

As sombras de Porto Alegre

O clima pra caminhada foi perfeito: friozinho, nublado e sem chuva. Conhecemos a casa mal assombrada de Julio de Castilho e Honorina, o cemitério atrás da igreja, os crimes da rua do Arvoredo, o açougue humano, a prisioneira do castelinho do Alto da Bronze, o largo da forca, a maldição da Igreja das Dores, o Largo da Quitanda e a bizarra homenagem ao foragido e criminoso fundador da cidade.

As músicas estão disponíveis em todas as plataformas.

Rolou até experiências sensoriais com manjericão e os sons da cidade. Muito obrigado a todas e todos q trocaram essa energia com a gente, foi uma tarde super estranhamente especial.

Os estranhos e as Histórias macabras e rejeitadas de Porto Alegre foi demais. Em 2019 vamos fazer mais duas edições no mínimo, como estamos terminando as gravações do disco novo (Arquétipos) o tempo realmente está escasso.

É isso aí estranhos! Até o próximo encontro! Dale! o/

Boatos dizem que o caso de José Ramos chamou atenção do mundo inteiro e que até mesmo Charles Darwin, autor da teoria da evolução das espécies, tomou conhecimento dos crimes e escreveu em Londres sobre o caso:

“Informa-se que no extremo meridional do Brasil, em uma cidade chamada Porto Alegre, um grupo de perversos matou várias pessoas, usando sua carne para fazer linguiça, que não só comeram como induziram os habitantes a comê-la. O temor de que a humanidade perca sua posição nobre e volte à bestialidade é infundado. Regressões ocasionais sempre ocorrerão. Há chacais adormecidos em cada homem”.

Lançando o álbum Arquétipos – O encontro com a sombra

São 12 canções baseadas nos sonhos, estudos e memórias de C. G. Jung, codificador da psicologia analítica. As composições falam sobre arquétipos, signos, símbolos e o encontro com as nossas sombras. Traçam a jornada do anti-herói no cotidiano, o inconsciente coletivo e a busca de si mesmo. Isso não é um conceito. É um enigma. As músicas estão disponíveis em todas as plataformas.